Esse bloguinho aqui está sendo desativado! Nunca senti minha verdadeira vocação no mundo dos blogs, e agora vou investir minha alma, trabalho e força de vontade na Zuzu Mag, minha revista (com site e edição impressa, que deve sair das rotativas em novembro) e projeto de conclusão de curso. 

Pois é, estou no último semestre de jornalismo e a vida exige que algumas coisas sejam prioridade. Venham conhecer a Zuzu, ela é feita com muito amor e dedicação, com uma linguagem mais jornalistica, mas sem perder aquele jeitinho de amiga. Uma revista que que acredita em uma mulher de verdade, que vive de verdade, sem filtro de instragram ou photoshop.

Site: Zuzu Mag 

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Foto: Joielala


Sempre soube que ia ser difícil, mas esqueceram de me avisar que o sonho de me tornar a “mulher que quero ser” ia ser assim, uma meta quase impossível de se alcançar. Às vezes penso que estou reclamando de barriga cheia, como já dizia minha avó, outras que essa tal de meritocracia está ai só pra fazer com que duvidemos de nós mesmos.  Nunca sei no que acreditar.

Há dias que levanto da cama com vontade de mudar o mundo, de levantar poeira e realizar todos os sonhos de uma vez, mas então, quando sento em frente ao computador uma força toma conta do meu ser e toda aquela energia se vai. Simplesmente se vai. Pra onde ainda não sei.

Há dias que o simples levantar da cama é uma vitória. Chegar ao computador então, que conquista. Nesses dias a vontade que bate e de chorar, de gritar ao vento porque na vida real não tenho a força de vontade que tenho nos meus pensamentos. Por que fazer meus sonhos acontecerem de repente parece a missão mais impossível do universo. Por que a procrastinação e a preguiça sempre vencem. Será que é medo, da derrota ou de finalmente conquistar e depois não ter mais nada pra sonhar? Não sei.


Só sei que a cada dia os obstáculos parecem mais altos. E quando observo pessoas que são como eu, mas que ao contrário de mim trabalharam e conquistaram o que queriam, em vez de me animar, fico mais triste. Aquela podia ser eu. 

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O inverno aqui na Europa já passou, ai no Brasil está só começando e aqui no meu coração o desejo por uma bota Over the knees só cresce e cresce e cresce. O modelo do momento Stuart Weitzman (nada menos do que $635 #choramos) queridinho das fashionistas durante a última semana de moda internacional. 

As botas acima do joelho são um clássico da temporada outono/inverno, sai ano entra ano, as cuissardes voltas a desfilar sua sensualidade e elegância por ai, como se nem tivessem passado mais de seis meses escondidas no fundo do guarda-roupa. Sensuais por natureza, essas botas precisam de um cuidado extra na hora de produzir o look, mas não se preocupe: ser fiel ao seu estilo e se sentir confiante são as únicas regras de "pode ou não pode usar" que eu aceito ou seja, se sentiu bem, se sentiu gata, então arrasou no look. 

Pra mim, looks mais básicos, neutros e sofisticados dão toda a graça para usar essa bota. Seja de shorts, saia, vestido, calça. Não importam muito, desde que a sensualidade fique por conta do sapato. 



Meu coração bate mais forte toda vez que vê um look com a versão de montaria dessa bota. Não sou grande adepta do salto alto, então a versão baixinha foi a que fez minha cabeça desejar esse modelo tão desesperadamente. Mas, como por aqui o meu bolso anda em recessão, não custa nada sonhar como um modelo mais em conta, e se inspirar com os looks lindos pra usar com ela nos meus sonhos.

Por enquanto, vou sonhando e juntando grana para comprar uma versão baratinha do modelo preto e de montaria. E vocês, gostam desse modelo, não gostam...Conta ai!

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A gente bem sabe que as revistas de moda são um produto,  um produto que a gente ama, é verdade, mas ainda um produto que precisa ser consumido. E quem lê/consome essas revistas somos nós, mulheres de todo o mundo, cores, raças, pesos, idades e tipos de cabelo. Por isso nunca entendi completamente por que as revistas – principalmente as mais famosas insistiam em estampar em suas capas modelos e celebridades tão cheias de photoshop e sempre com o mesmo perfil. Afinal, se você quer vender, você precisa que seu público se identifique com seu conteúdo, certo?

Pois bem, uma boa surpresa apareceu na minha timeline essa semana, na verdade, foram suas surpresas em forma de capas de revista. A Vogue Americana estampa a tenista Serena Williams, fotografada por Annie Leibovitz. Já a Elle Uk, traz Rebel Wilson clicada pelo fotógrafo Doug Inglish. Duas mulheres lindas, com carreiras de sucessos nas suas áreas, mas que não vemos com frequência nas capas das revistas, ainda mais nas revistas de moda. 

Para a Vogue, Serena posou de tubinho azul, cara – quase – lavada, poucos retoques do photoshop, dá pra ver as veias da mão dela, minha gente :). No recheio a tenista, considerada a número 1 do mundo, falou sobre amizade feminina e arrasou na sua declaração. “Vamos colocar um ponto final nessa história de que tenistas mulheres não podem ser amigas. Nós podemos!”. 



Rebel mostrou que um corpo cheio de curvas é lindo sim, e não precisa ficar escondido em uma capa que mostra só o rosto. A atriz também conta como viu a falta de representação de atrizes gordas e na sua idade em Hollywood como uma forma de se tornar, ela mesma, uma referência para outras garotas do  mundo.  “Eu vi um monte de meninas começando a notar as coisas que eu uso e eu passei a sentir que tenho uma espécie de responsabilidade sobre isso, porque não há nenhuma mulher em Hollywood do meu tamanho e idade.” 



Parabéns para as revistas e para essas capas lindas! Resta saber se essa é uma mudança verdadeira ou apenas mais uma estratégia de marketing. Será?

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